quarta-feira, 1 de novembro de 2006

Zélia Gattai é internada com edema pulmonar

O Estado de S. Paulo - 31/10/2006
A escritora Zélia Gattai foi internada ontem às 6 horas na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Aliança, em Salvador. Ela sentiu falta de ar e teve pressão alta, sendo assistida pelo seu médico, o cardiologista Jadelson Andrade. Seu diagnóstico foi insuficiência cardíaca e edema pulmonar agudo. A escritora, viúva de Jorge Amado, tem 90 anos. Seu quadro é considerado grave, mas ela não deve permanecer na UTI por mais de 24 horas. A cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras, antes consagrada a José de Alencar, Machado de Assis e Jorge Amado, é ocupada por Zélia desde maio de 2002. >> Leia mais

Dicionário Sefaradi de Sobrenomes

O Dicionário Sefaradi de Sobrenomes é fruto da persistência, do talento e da erudição de Guilherme Faiguenboim, Paulo Valadares e Anna Rosa Campagnano. Nele muitos brasileiros poderão promover um reencontro com o seu próprio passado, religando o que a intolerância religiosa, os efeitos da Inquisição e o isolamento obliterou.

O livro 'Dicionário Sefaradi de Sobrenomes - Inclusive Cristãos-Novos, Conversos, Marranos, Italianos, Berberes e sua História na Espanha, Portugal e Itália' conta com 12.000 sobrenomes e 17.000 verbetes. O livro também descreve a história dos sefaradis em duas partes - da antiguidade até a expulsão dos judeus; e da dispersão (após a expulsão) dos sefaradis até o século 20, que mostram a extraordinária saga de dezenas de milhares de famílias sefaradis ao longo de seis séculos.

[nota] Preciso dar uma estudada neste livro de sobrenomes, porque minha história familiar é totalmente singular. Meus ancestrais paternos vieram de Portugal. Meu avô aqui no Brasil adotou o sobrenome de Terra. Meu avô era conhecido como Antônio Terra, veio da região de Queluz/RJ para Piraju/SP. Meu pai nasceu em Bernardino de Campos/SP. Vieram, por volta de 1924, para o oeste de São Paulo, pleno sertão. Por ocasião da guerra, meu pai quis de toda maneira lutar nas tropas aliadas. Mas para se inscrever nas Forças Expedicionárias era necessário ter documentos. Num único todos foram ao Cartório de Maracai/SP e tiraram seus novos documentos. Meu avô adotou outro sobrenome: Antonio Leite das Chagas. Deixar de ser um Terra para tornar-se um Chagas. Meu avõ faleceu em 1960; não cheguei a conhecê-lo pessoalmente, mas meu pai sempre dele contava histórias. Ele tinha costumes eminentemente judaicos, apesar do catolicismo nada praticante.Afinal, qual será o meu verdadeiro sobrenome? Nem acredito que seja Terra, muito menos Chagas.

terça-feira, 31 de outubro de 2006

World Body Painting Festival 2006 em Seeboden, Áustria


Se vocês se amarram em ver as artes plásticas invadindo o corpo, principalmente o feminino, visite já a galeria de fotos do World Body Painting Festival 2006.(by Blog do Noel)
Uma homenagem à Vincent Van Gogh, é claro!

segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Magnata americano doa US$ 25 milhões para Museu do Holocausto


O magnata americano Sheldon Adelson, o quinto homem mais rico do mundo, doou US$ 25 milhões ao Yad Vashem - Museu do Holocausto de Jerusalém, em cerimônia que contou com a presença do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, e do prêmio Nobel da Paz, Elie Wiesel. O valor doado representa praticamente todo o orçamento anual do museu. A contribuição será destinada à expansão das atividades internacionais do Yad Vashem para a educação sobre o Holocausto e à manutenção do museu histórico.

O doador, de 73 anos, nasceu em uma família de imigrantes pobres de Boston, e construiu sua fortuna nos setores hoteleiro e do jogo, principalmente em Las Vegas. A revista Forbes estima sua fortuna em US$ 20,5 bilhões, o que o coloca como terceiro homem mais rico dos EUA, atrás do fundador da Microsoft, Bill Gates, e do investidor Warren Buffett. Segundo o jornal "Ha'aretz", a fortuna do magnata dos cassinos aumenta em US$ 1 milhão a cada hora.

Conheça a nova geração de bibliotecas virtuais

Os amantes dos livros podem escolher na Internet entre uma série de bibliotecas virtuais, do Google até a Open Content Alliance, que prometem dar acesso a trabalhos escritos com apenas um clique do mouse.

Google Book Search (http://books.google.com):
É o mais conhecido, com milhares de trabalhos digitalizados. É possível ter acesso a textos clássicos completos como a Divina Comédia de Dante e resumos ou fragmentos de livros ainda sob a proteção do direito autoral. É possível fazer a busca por nome do autor, data da publicação ou palavras ou expressões que apareçam no título ou no texto. O livro mais antigo na biblioteca virtual do Google é um trabalho em latim, de 1521. O acervo contém livros dos séculos XVIII e XIX, a maioria em inglês. O Google não coloca avisos publicitários nas obras.

Open Content Alliance (www.archive.org/details/texts):
Por ora a biblioteca tem 35 mil livros escaneados, a maioria em inglês. Nenhum dos trabalhos está protegido por direitos autorais e todos podem ser baixados, impressos ou utilizads livremente com objetivos comerciais. O motor de busca é menos sofisticado que o do Google Books, mas pode detectar palavras de referência se a qualidade das páginas for suficiente.

domingo, 29 de outubro de 2006

fergie

A loira do Tchan dos EUA, também conhecida como Fergie ou a loira que rebolava no Black Eyed Peas saiu em carreira solo. Claro, achou outro jeito de fazer sucesso. Até aí tudo normal. Mas a loira pegou descaradamente o refrão de "Galang", da M.I.A e colocou na sua nova música "London Bridge". Como se não bastasse ainda pegou a batida de "Drop it like its hot" do Snoop Doggy Dogg (produzida pelo Neptunes). Pronto. Deu umas reboladas no vídeo clipe, e junto do seu par de peitos e sua boca carnuda fez sucesso. Fácil assim, mais um caso de plágio + peitos = sucesso. (by Manu)

Processos de Aculturação e Alteridade em Miltom Hatoum, por Fernanda Massebeuf

Relato de um Certo Oriente, de Miltom Hatoum (1), é o relato da volta de uma mulher a Manaus, após longos anos de ausência, e seu diálogo com o irmão distante. É a história de um regresso à vida em família e ao mais íntimo, nos quais o destino do indivíduo se enlaça ao do grupo familiar, na busca de si mesmo e do outro.

Por vir ao encontro da ótica dos processos de aculturação e alteridade, destacaremos o segundo capítulo da obra, iniciado com a evocação do acidente de Samara Délia, através de um processo analéptico. A digressão discursiva utilizada, estratégia narrativa utilizada pelo autor, também nos confronta à anedota em torno do papagaio, símbolo dos processos de assimilação e aculturação, a partir das circunstâncias da aquisição da Parisiense, passando pela evocação da relação entre Emilie e o relógio, e entre este e Samara Délia.>>>> leia mais

[nota]
Texto de estréia de Fernanda Massebeuf na VerdesTrigos

Fernanda Massebeuf estréia na VerdesTrigos, e, começa falando de um certo oriente.

Fernanda Massebeuf é graduada em LLCE (Língua, Literatura e Civilização Estrangeira) pela Universidade Sorbonne - Paris IV. Realiza atualmente um Master (Mestrado) a fim de se especializar em literatura brasileira, desenvolvendo estudo sobre a poesia de Hilda Hilst.

Acompanhe os textos de Fernanda Massebeuf e o primeiro deles é Processos de Aculturação e Alteridade em Miltom Hatoum

Depois de Belèm do Pará, em Bethlehem, a Belém de Judá.


Estive em Belém, PA, Brasil (veja as fotos), e, lembrei da minha estada em Bethlehem, Israel, a cidade natal de Jesus. Estive em Belém de Judá, em Israel, guardei algumas fotos.



Nas fotos, a entrada da cidade de Bethlehem, eu próximo à manjedoura, no interior da Igreja da Natividade e a estrela de prata, onde segundo a tradição nasceu Jesus.




Technorati : , , , , , , , ,
Del.icio.us : , , , , , , , ,

“Ave, Palavra”, de Guimarães Rosa: os pássaros e o Sul de Minas, por Chico Lopes

"Ave, Palavra", deve-se dizer de início, é para fãs de Guimarães Rosa. Dificilmente alguém que não tenha freqüentado um tanto do universo do escritor e amado cada momento de, por exemplo, "Grande Sertão: Veredas", poderá gostar do livro e aceitar as brincadeiras de Rosa com a palavra.

"Brincadeiras" em termos, porque se trata do trabalho do maior artista da palavra que a literatura brasileira conheceu. Se resta na cabeça de alguém uma concepção muito estreita do que é o brincar, não haverá captação apropriada do espírito do livro. Rosa foi um enorme de um criador, e, como todo grande criador, não deixou morrer em si um moleque curioso e travesso. >>>>> + + + + +

Link para "Ave, Palavra", no site da Editora.

Midiatrix Revelations: >> Quando Homer encontra Bonner no universo de Matrix


Qualquer semelhança com o mundo real não é mera coincidência. Dica do Sedentario e Hiperativo, clique na imagem.

O Piauí é aqui, por Contardo Calligaris

A condição básica de uma convivência democrática é que se goste da vida concreta

CHEGOU ÀS bancas o primeiro número da revista "Piauí". Li de cabo a rabo, numa noite.

Aprendi tudo sobre Salem, nossa antepassada etíope de 3,3 milhões de anos atrás. Acompanhei Roberto Jefferson no dia das eleições e conheci o poema que, nessa ocasião, ele declamou junto com o pai, Roberto Francisco.

Entendi que há uma luta entre as baianas do candomblé e as neo-baianas, que vendem acarajé evangélico. Soube dos comentários dos ex-presidiários do Carandiru sobre a morte do coronel Ubiratan. >>>> Leia mais

Piauí esgotado na primeira semana

Salada turca

Chega às livrarias brasileiras nesta semana "Neve", romance do Prêmio Nobel turco Orhan Pamuk que retrata a cisão cultural e religiosa de seu país

STEPHEN O'SHEA*
Para mim foi uma surpresa que, entre as muitas virtudes do romancista turco Orhan Pamuk, eu pudesse incluir também a presciência política. Elogiado como virtuose do equilibrismo pós-moderno -em companhia de Jorge Luis Borges, Italo Calvino e Umberto Eco-, Pamuk sempre propiciou delícias intelectuais aos seus leitores sem os preocupar demais quanto ao tempo em que eles vivem.

"Meu Nome É Vermelho" [Companhia das Letras] retratava uma disputa estética entre miniaturistas otomanos e foi elogiado como obra de gênio idiossincrático, e o mesmo pode ser dito sobre "O Castelo Branco" [Record], que gira em torno de um mestre muçulmano e seu escravo cristão que trocam de identidade.

Agora, com "Neve" [Companhia das Letras, trad. Luciano Vieira Machado, 488 págs., R$ 54], de 1996, portanto antes do 11 de Setembro, Pamuk oferece prova de que o artista solitário prevê melhor as viradas históricas do que qualquer especialista convidado habitualmente a proferir opiniões em programas de TV. >>>> + + + +

STEPHEN O'SHEA é autor de "A Heresia Perfeita" (ed. Record). Este texto foi publicado no jornal inglês "Independent".

Norueguesa é convidada de Ouro Preto

Folha de S. Paulo - 21/10/2006
A escritora e jornalista norueguesa Asne Seierstad, autora do best-seller O livreiro de Cabul (Record), participará do Fórum das Letras 2006, que ocorre em Ouro Preto (MG) entre 1º e 5 de novembro. Seierstad também lançará no evento literário seu novo livro, 101 Dias em Bagdá (Record). O Fórum das Letras 2006 terá palestras e debates com outros convida, como os escritores Efraim Medina Reyes (Colômbia) e José Eduardo Agualusa (Angola), o historiador Roger Chartier e a editora Luciana Villas-Boas. >> Leia mais

Åsne Seierstad nasceu em 1970. Jornalista norueguesa, é graduada em Russo e História da Filosofia pela Universidade de Oslo. Correspondente internacional, cobriu conflitos no Kosovo, Afeganistão e Iraque. Publicou With their Backs to the Wall, Portraits from Serbia.

Publicidade - novo sistema interessante



Estou testando um novo sistema de publicidade no blog e no site.
http://www.scripteria.com/

Filme sobre Pontal é exibido em Portugal

O documentário “O Pontal do Paranapanema”, um projeto da Organização Não-Governamental (ONG) Ecofalante, que tem a direção de Chico Guariba, é exibido desde o dia 20 no XII Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Meio Ambiente (Cineeco) da Serra da Estrela, Seia (Portugal), que se encerra neste domingo (29).

O evento é o festival mais antigo da Europa. O vídeo de média-metragem concorre ao prêmio de melhor filme. São 52 minutos que contam a história da ocupação irregular das terras consideradas devolutas no Pontal do Paranapanema e, como conseqüência disso, o impacto social e ambiental ocorrido.

Em junho “O Pontal do Paranapanema” foi selecionado para participar do Festival Internacional de Cinema Ambiental (Fica) em Goiânia (GO). Neste evento, o vídeo ficou entre os cinco melhores filmes de média-metragem do mundo. Para o mês de novembro, o documentário tem presença marcada no Eco Cine, em São Paulo. Além das participações em festivais, o vídeo foi exibido mais de 20 vezes na televisão, nos canais Cultura, TVs Assembléia e Senac.

Assisti ao filme em janeiro de 2006:
Assisti ao filme neste final de semana. O que mais me impressionou? De imediato e pronto, digo-lhes o quanto foi devastadora a "colonização" do Pontal. Os com-terras devastaram a região, inclusive com uso de desfolhantes, como o agente laranja (1) (altamente tóxico empregado como arma na guerra do Vietnã), e hoje só resta 1,8% da cobertura original, último pedaço de Mata Atlântica no interior do estado de São Paulo, que é um dos ecossistemas mais ameaçado do mundo, onde vive um dos primatas mais risco de extinção: o mico-leão-preto.

(1) => A mistura de 2,4 D e 2,4,5 T (triclorofenoxiacético) representa o principal componente do agente laranja, utilizado como desfolhante na Guerra do Vietnã. O nome comercial desta mistura é tordon(Grippi, 2001).

Nudez gratuita, com Reynaldo Gianecchin e Carolina Dieckmann

SÉRGIO RIPARDO Editor de Ilustrada da Folha Online

"Poooderooosa". É o que se ouve, no meio gay, sobre a exposição "Síntese" com famosos sem roupa, que será aberta no shopping Iguatemi, em São Paulo, na próxima segunda. O fotógrafo Fernando Torquato conseguiu clicar a nudez dos galãs Reynaldo Gianecchini e Bruno Gagliasso. Detalhe: eles não receberam nenhum tostão para exibir os corpos ao fotógrafo. A moeda de troca foi só amizade mesmo. Para os dois atores, sobram holofotes, claro. Marilia Gabriela não participou do ensaio, ok?!

Dicas de sites

No Brasil: Lost.art.br é um site de fotografia e estilo de vida, explicam os fotógrafos Ignácio Aronovich e Louise Chin. Entre suas galerias de imagens, uma é dedicada aos personagens da parada gay de São Paulo. Há ainda imagens da parada em San Francisco, com direito a cenas de beijo e corpos sarados e muita descontração.

[ Nota ] Conheci os fotógrafos Ignácio Aronovich e Louise Chin quando, Alessandra e eu, estivemos na Chapada dos Veadeiros patrocinados pela WV e Editora Abril. Foi uma semana fantástica e cheia de aventuras. Confira a matéria que fizemos na época no link abaixo. Daquela estada na Chapada nasceu uma amizade que permanecerá para sempre. Ignácio e Louise, nós da VerdesTrigos jamais esqueceremos do afeto, do carinho e especialmente do profissionalismo desta dupla de viajantes pelo mundo.

[9/2/2002] Uma Grande Aventura na Chapada dos Veadeiros

Henrique e Alessandra participaram de uma grande aventura na Chapada dos Veadeiros


Texto: Henrique Chagas
Fotos: Ignácio Aronovich e Louise Chin

O disco mais caro do Brasil: Paêbirú

Álbum feito por Lula Côrtes e Zé Ramalho, "Paêbirú" é, atualmente, o vinil mais valioso da música brasileira, superando "Louco por Você", o primeiro de Roberto Carlos O disco mais caro do Brasil

Não é bossa nova, não é tropicália, não é jovem guarda nem samba. O disco mais valioso da música brasileira é "Paêbirú", feito por Lula Côrtes e Zé Ramalho. O álbum, principal expoente do gênero conhecido por psicodelia nordestina, chega a valer hoje, em seu formato original em vinil, R$ 4.000.

Relativamente desconhecido, "Paêbirú" alcançou preço mais alto do que "Louco por Você", o primeiro de Roberto Carlos, que por anos conservara o título de mais caro do país.

Dá para ouvir "Paêbirú" sem gastar R$ 4.000 por meio de blogs como o http://brnuggets.blogspot.com/. "Achei que ia aparecer apenas uma meia dúzia de aficionados", diz Fábio Peraçoli, responsável pelo blog. "Mas desde janeiro já recebi mais de 140 mil acessos, incluindo gente da Dinamarca, França e Estados Unidos." (by FSP)

DALIA NEGRA, o livro

Em 15 de janeiro de 1947, o corpo torturado e estuprado de uma bela jovem é encontrado num terreno baldio de Los Angeles. A vítima aparece nas manchetes como a Dália Negra, e a busca por seu assassino transforma-se na maior caçada humana da história da Califórnia. Obcecado por este crime hediondo, James Ellroy durante anos dedicou-se a investigar por conta própria o assassinato. Partindo dessas informações, escreveu seu livro de estréia. Um romance 'noir' , que o transformou imediatamente em um grande sucesso de crítica. Este é mais um título da Coleção Negra, dedicada aos maiores mestres da literatura policial.

compre na Livraria Cultura

Bíblia Hebraica, a nova versão que não é uma redundância

Moacir Amâncio ESPECIAL PARA O ESTADO

Existem várias e boas traduções da Bíblia em português. Uma grande tradução é aquela de João Ferreira de Almeida (a fiel), pela qualidade literária. A
Bíblia de Jerusalém é uma das versões autorizadas para uso em pesquisa, etc. Católicos ou protestantes, cada um conta com a sua Bíblia, com o objetivo de atingir a verdade do texto original.

No Brasil, onde existe vida judaica organizada há cerca de 150 anos, tinham aparecido as versões do Pentateuco (Torá) feita por Matsliah Melamed (Sêfer) e A Torá Viva (Maayanot). Faltava a parte complementar do conjunto, que forma a Bíblia Hebraica: Profetas e Escritos.

A questão que se colocava: o que fazer quando se tratava de estudar essa literatura específica numa escola judaica, antes do conhecimento suficiente do hebraico, ou quando um judeu pretendia ler a Bíblia Hebraica em português? >>>> Leia mais

A VIDA QUE NINGUEM VÊ

Autor: BRUM, ELIANE
Editora: ARQUIPELAGO
Assunto: LITERATURA BRASILEIRA-CONTOS E CRONICAS


Uma repórter em busca dos acontecimentos que não viram notícia e das pessoas que não são celebridades. Uma cronista à procura do extraordinário contido em cada vida anônima. Uma escritora que mergulha no cotidiano para provar que não existem vidas comuns. O mendigo que jamais pediu coisa alguma. O carregador de malas do aeroporto que nunca voou. O macaco que ao fugir da jaula foi ao bar beber uma cerveja. O álbum de fotografias atirado no lixo que começa com uma moça de família e termina com uma corista. O homem que comia vidro, mas só se machucava com a invisibilidade. Essas fascinantes histórias da vida real fizeram sucesso no final dos anos 90, quando as crônicas-reportagens eram publicadas na edição de sábado do jornal Zero Hora. Reunidas agora em livro, formam uma obra que emociona pela sensibilidade da prosa de Eliane Brum e pela agudeza do olhar que a repórter imprime aos seus personagens - todos eles tão extraordinariamente reais que parecem saídos de um livro de ficção.

“Resultado Sustentável: Esse é o nosso negócio” foi o tema da palestra de Mário Sérgio Cortella

Estive ontem em Bauru participando de um evento patrocinado por minha empresa empregadora, onde o ponto alto do evento foi a palestra do filósofo Mário Sérgio Cortella: “Resultado Sustentável: Esse é o nosso negócio”. Ficou claro que a empresa para qual trabalho não faz qualquer negócio, somente aquele que traz um resultado sustentável.

"Mario Sergio Cortella é um daqueles profissionais sempre dispostos a apresentar uma versão resumida do currículo, para facilitar os trabalhos. Ex-secretário municipal de Educação de São Paulo na gestão de Luíza Erundina, autor de uma dezena de livros, apresentador do programa Modernidade, na TV Senac, colunista de jornais e revistas e diretor de pós-graduação em educação da PUC-SP, ele seria capaz de trocar a extensa lista de condecorações intelectuais por uma única frase, dita por seu mestre maior, o professor Paulo Freire: “Cortella é um dos raros filósofos da educação que pensam o novo.” Definição precisa para este educador paranaense que usa todas as suas forças na busca de idéias e ações para ajudar a manter de pé o sistema educacional brasileiro. (by IstoÉ)
No ano passado, eu recebi da Editora Vozes o seu livro Não espere pelo epitáfio - Provocações filosóficas. Um livro fantástico, provocativo e nos instiga a pensar o novo, aguça os sentidos e nos desperta para uma atitude positiva perante a vida diária. Cada dia é um dia. Levei o livro e peguei um autógrafo, claro.

A palestra foi instigante. Unindo sua vasta cultura erudita, acumulada em uma vida dedicada à reflexão, a um domínio de público desenvolvido em décadas de aulas e palestras (sabe controlar o tempo como ninguém - todos queriam saber onde estava o relógio), Cortella ensinou, divertiu, e, acima de tudo, nos fez pensar.

Exposição de fotos em SP traz nudez de Dieckmann e Gianecchini

da Folha Online
A partir da próxima segunda-feira (30), uma exposição na zona sul de São Paulo revelará os corpos de alguns artistas brasileiros. "Síntese" mostrará o trabalho do fotógrafo Fernando Torquato, que clicou celebridades nuas.Serão 12 fotos de famosos, entre eles Carolina Dieckmann, Reynaldo Gianecchini, Camila Pitanga, Camila Morgado, Taís Araújo, Leticia Birkheur, Daniele Suzuki e Bruno Gagliasso.


Os artistas posaram de graça para Torquato, bastante conhecido no mundo da moda. Ele também assina a maquiagem dos artistas.Quando: de 30 de outubro a 7 de novembro. De segunda a sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 14h às 20hOnde: shopping Iguatemi (av. Brigadeiro Faria Lima, 2.232, Jardim Paulistano, tel. 0/xx/11 3816-6116)

Ilustrada no Cinema, o blógue de cinema. Tudo sobre a fita.


O blog "Ilustrada no Cinema" é uma extensão da cobertura de cinema publicada diariamente no caderno cultural da Folha. Coordenado por Leonardo Cruz, jornalista e editor-assistente da Ilustrada, é um espaço para críticas, notícias e curiosidades sobre o mundo Excelente.

Com mais de 57 milhões de votos, Lula se reelege até 2010


Com mais de 57 milhões de votos, Lula se reelege até 2010

A volta da Razão Cultural

A Editora Razão Cultural foi fundada em 1997, pela escritora Clair de Mattos, autora de livros como Paixão na Casa Morta e Grãos Vermelhos no Vale. Com sede em Copacabana, no Rio de Janeiro, a editora notabilizou-se por lançar exclusivamente autores brasileiros em edições bonitas e com design diferenciado. No começo de 1999, a Razão Cultural abriu em plena avenida Copacabana uma das mais simpáticas livrarias que já existiram no Rio. O espaço compreendia um café, um agradabilíssimo jardim de inverno e a própria a sede da editora, que ficava no mezanino. Em poucos meses, a Livraria Razão Cultural tornou-se um badalado ponto de encontro, graças, não só ao seu ambiente acolhedor como, sobretudo, aos eventos que lá aconteciam semanalmente.

A livraria funcionou até o final de 2001 quando, por motivos de saúde, Clair de Mattos viu-se obrigada a afastar-se da editora e vendeu-a. A Razão Cultural foi, então, incorporada à Editora Palavra & Imagem e mudou-se para um outro endereço em Copacabana, onde funcionou até 2004, quando encerrou suas atividades. Agora, em 2006, com a saúde recuperada, Clair de Mattos resolveu retomar seu antigo projeto e reabriu a editora com o nome de Nova Razão Cultural, restaurando-lhe o antigo logotipo que a celebrizou e instalando-a num edifício no coração de Copacabana, coincidentemente o mesmo imóvel para o qual a editora se mudara em 2001, após o fechamento da livraria. Com a mesma proposta original de dedicar-se à literatura nacional, a Nova Razão Cultural já lançou dois títulos: O Terrorista (Nova Razão Cultural, 2006, 125 págs.), da própria Clair de Mattos, romance que narra a caça a um terrorista iraquiano ligado à Al-Qaeda, que resolve abandonar a luta armada e fugir para o Brasil; e Trocas e Truques de Moda (Nova Razão Cultural, 2006, 123 págs.), da jornalista e consultora de moda Helen Pomposelli, um guia ilustrado de autoprodução para a mulher, com dezenas de dicas para combinações modernas e bem resolvidas entre roupas e acessórios.

1ª MOSTRA INTERNACIONAL DE LITERATURA - POESIA & PROSA

DIADEMA - TERRITÓRIO LIVRE DA PALAVRA
de 17 a 30 de novembro - 2006

A palavra escrita ou falada em recitais, encontros com escritores, performances litero-artísticas, palestras, oficinas de sensibilização e incentivo à leitura. Estas são algumas das atividades que movimentarão a 1ª Mostra de Literatura – Poesia & Prosa.

Realização da Prefeitura de Diadema, através da Secretaria Municipal de Cultura, em parceira com o Grupo Palavreiros, o evento irá divulgar a produção cultural da cidade e abrirá espaço para escritores e poetas do País. Faz parte do projeto a criação do “Território Livre”, onde haverá leituras e performances litero-artísticas. O microfone será aberto a todos os interessados; amantes da palavra, autores, leitores, estudantes, simpatizantes.

Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público em geral.

A Mostra ocorrerá na cidade de Diadema.