Os riscos estão em toda parte. Podem aparecer tanto na forma de processos naturais (terremotos, tsunamis, ciclones, alterações climáticas etc.) ou por conseqüências das atividades humanas (poluição, erosão, desertificação, aquecimento global, explosão, incêndio). Há riscos econômicos, geopolíticos, sociais, como a violência urbana. Em geral os fatores de riscos interagem e alguns pertencem simultaneamente a várias categorias e podem atingir tanto países pobres quanto ricos. O risco, porém, não é o acontecimento catastrófico propriamente dito e sim a percepção de uma potencialidade de crise, de acidente ou de catástrofe, Assim, a gestão dos riscos – ou seja, como prevenir e minimizar suas conseqüências – adquire uma enorme importância em todo o globo.
Para ilustrar os perigos que rondam o século XXI, a Editora Contexto acaba de lançar Os riscos – o homem como agressor e vítima do meio ambiente, organizado pela geógrafa francesa Yvette Veyret.
Os riscos – o homem como agressor e vítima do meio ambiente, uma leitura importante para ambientalistas, geógrafos, técnicos, fiscais, representantes da sociedade civil e políticos, leva-nos a dezenas de reflexões. Dos problemas naturais, industriais, econômicos/sociais, alimentares, e sanitários, encontrados em muitas dessas nações são indicadores de um desenvolvimento desigual e constituem, a esse título, uma grade de leitura particularmente útil para questionar a ação política em termos de gestão e de prevenção e dos comportamentos individuais.
sábado, 28 de abril de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário